"Nesta fase tão mágica de transformação agradeço à Patricia por me ter colocado em contacto com a Reflexologia e todos os seus sábios conhecimentos que tanto me têm ajudado neste processo. Através da reflexologia encontrei um tempo para mim onde em cada
sessão fico mais consciente e esclarecida acerca das transformações do meu corpo e da minha relação com o mesmo.
Assim através do toque fantástico das mãos da Patrícia sinto o trabalho interno profundo tanto ao nível físico mantendo os meus órgãos saudáveis e preparados às diferentes necessidades que cada mês de gestação nos coloca, como ao nível emocional
deixando-me completamente descontraída e receptiva ao fluir deste lindo processo natural, abrindo o meu corpo o meu coração e intensificando a minha conexão com o bebe... Enfim estou a adorar e sinto que já não passo sem as minhas
sessões:-) Namasté" T.
A Reflexologia é uma terapia complementar milerar, que esta a ser redescoberta e aceite pelas suas propriedades curativas e de prevenção.
A forma mais natural de reflexologia é aquela em que caminhamos a pé descalço, aproveitando os dias calorosos para fazer caminhadas pelo campo ou pela praia.
O princípio da reflexologia é ajudar o corpo à homeostase, ao equilibrio no corpo, mente e alma da pessoa.
Todo o nosso corpo esta reflectido nos nossos pés, assim através de técnicas de massagem específicas nas zonas de reflexo dos pés ajudamos o nosso corpo a encontrar a sua saúde natural.
Problemas como stress, obstipação, retenção de líquidos, problemas respiratórios, cardio-vasculares, neuro-endócrinos, problemas de coluna entre outros, podem ser efectivamente tratados através dos pés.
Cada vez mais a medicina convencional está a aceitar esta terapia e começa a trabalhar em parceria com reflexologistas, por exemplo na área de maternidade e de oncologia.
Reflexologia de Maternidade
A Reflexologia na Naternidade está direccionada ás mulheres durante o periodo de pré-concepção, gravidez, parto e pós-natal.
Durante a gravidez o corpo atravessa mudanças significantes; estas mudanças afectam o equilíbrio emocional, hormonal e físiologico.
A reflexologia pode ajudar a aliviar ou a prevenir os desconfortos destes desiquilíbrios e ajudar o corpo a reajustar-los.
Estudos mostraram que aplicar reflexologia regularmente durante a gravidez pode encurtar o tempo de parto e a diminuir a dôr.
Gravidez
Relaxamento geral
Alivia stress e ansiedades
Aumento de níveis de energia
Alivia desconfortos físiologicos
Alivia dores de costas, enjôos, vomitos,pressão arterial alta, edemas,
disfunção da sinfísis púbica, ciática, obstipação, cistites, insónia
Preparação para o parto
A reflexologia é segura e efectiva durante a gravidez, no entanto não recomendável se existe um historial de partos prematuros, hipertensão severa, descolamento de placenta ou sangramento vaginal recente. Se suspectar algum destes problemas na sua gravidez é importante contactar o seu médico ou parteira.
Parto
Estudos demonstram que mulheres a que se lhe aplicou reflexologia durante a gravidez têm grande probablidades de ter um parto mais curto e há menos necessidade de utilizarem epidural ou outros amortecedores de dôr.
Outros benefícios incluiem:
Indução do parto
Alivio de dôr
Co-ordinação e acelaramento de contracções regulares
Ajuda a desligar a placenta
Pós-natal
A reflexologia pode ajudar a aliviar problemas pós-natais e ajudar com a amamentação, para além de problemas de:
Mastitis
Retenção de urina
Obstipação
Lombalgias
Stress e problemas de ansiedade
Insónias
Depressão pós-natal
Aumento de níveis de energia
mais info em: International Society of Maternity Reflexology
Segue uma entrevista com o prof. Mauricio Kruchik, fundador do International Society of Maternity Reflexology, com quem tive a honra de estudar:
Durante a gravidez o corpo atravessa mudanças significantes; estas mudanças afectam o equilíbrio emocional, hormonal e físiologico.
A reflexologia pode ajudar a aliviar ou a prevenir os desconfortos destes desiquilíbrios e ajudar o corpo a reajustar-los.
Estudos mostraram que aplicar reflexologia regularmente durante a gravidez pode encurtar o tempo de parto e a diminuir a dôr.
Gravidez
Relaxamento geral
Alivia stress e ansiedades
Aumento de níveis de energia
Alivia desconfortos físiologicos
Alivia dores de costas, enjôos, vomitos,pressão arterial alta, edemas,
disfunção da sinfísis púbica, ciática, obstipação, cistites, insónia
Preparação para o parto
A reflexologia é segura e efectiva durante a gravidez, no entanto não recomendável se existe um historial de partos prematuros, hipertensão severa, descolamento de placenta ou sangramento vaginal recente. Se suspectar algum destes problemas na sua gravidez é importante contactar o seu médico ou parteira.
Parto
Estudos demonstram que mulheres a que se lhe aplicou reflexologia durante a gravidez têm grande probablidades de ter um parto mais curto e há menos necessidade de utilizarem epidural ou outros amortecedores de dôr.
Outros benefícios incluiem:
Indução do parto
Alivio de dôr
Co-ordinação e acelaramento de contracções regulares
Ajuda a desligar a placenta
Pós-natal
A reflexologia pode ajudar a aliviar problemas pós-natais e ajudar com a amamentação, para além de problemas de:
Mastitis
Retenção de urina
Obstipação
Lombalgias
Stress e problemas de ansiedade
Insónias
Depressão pós-natal
Aumento de níveis de energia
mais info em: International Society of Maternity Reflexology
Segue uma entrevista com o prof. Mauricio Kruchik, fundador do International Society of Maternity Reflexology, com quem tive a honra de estudar:
Para acercaros la reflexología hemos entrevistado a
Mauricio Kruchik, uno de los más conocidos especialistas en la reflexología y
la maternidad. Yo, debo decir, tengo dudas sobre estas terapias
alternativas, pero precisamente, por mis dudas, creo que es interesante
averiguar cual es la base en la que se apoyan.
La reflexología se basa en la
teórica conexión entre determinadas partes del cuerpo y otros sistemas o partes
del cuerpo. No se considera una ciencia y la comunidad científica afirma que,
si retrasa otros tratamientos médicos, puede ser peligrosa, pues no se ha
demostrado su efectividad en el tratamiento de dolencias.
Mauricio Kruchik es uruguayo de
nacimiento y vive en Israel,casado y con dos hijos. Trabaja como reflexólogo,
doula y educador perinatal y complementa sus actividades como
conferenciante y profesor de reflexología, siendo invitado a numerosos
congresos nacionales e internacionales, cursos y talleres. Es
autor de los libros “Analyzing Personality Patterns Through the Feet” y
“Reflexology for Cancer Patients”.
Es fundador y presidente de la Sociedad Internacional de
Reflexología en la Maternidad.
Creador del MRTP (Maternity Reflexology Training Programme) seguido por más de 2000 profesionales de la Reflexología y de la Obstetricia en todo el mundo. En España se ha enseñado en 38 oportunidades, formando a cerca de 500 personas, incluyendo 150 Matronas.
Creador del MRTP (Maternity Reflexology Training Programme) seguido por más de 2000 profesionales de la Reflexología y de la Obstetricia en todo el mundo. En España se ha enseñado en 38 oportunidades, formando a cerca de 500 personas, incluyendo 150 Matronas.
Mauricio, yo admiro mucho tu trabajo como doula, pero
debo decirte que soy francamente escéptica respecto a la reflexología. Aún asi,
conozco a varias matronas que la usan y eso me hace preguntarme qué razones hay
para ello. ¿Qué es exactamente la reflexología?
La Reflexología es una terapia manual basada en el
principio que existen zonas reflejas en las plantas y los reversos de los pies.
Dichas zonas reflejas representan tejidos, órganos, músculos, glándulas. A
través de presión, masaje y manipulación de las distintas zonas estimulamos
aquellos órganos representados en los pies, con el fin de que el cuerpo
comience a funcionar en armonía, equilibrando los canales energéticos hacia y
el funcionamiento de cada uno de ellos.
Cuando llegué a la Reflexología ni sabía de qué se
trataba hasta que una reflexóloga en una charla de presentación me hizo una
lectura de pies. Fueron tres minutos alucinantes que cambiaron mi vida.
Todo lo que esta profesora afirmó en su lectura, tanto en
lo referente a mi personalidad como al funcionamiento de mi organismo y
anteriores patologías fue asombrosamente exacto.A tal punto que me apasionó
instantáneamente.
Me dije a mí mismo y sin dudarlo: tengo que aprender
esto. Así fue que comencé a estudiar reflexología sólo dos días después y luego
de un mes y poco dejé mi puesto como Analista de Marketing en la empresa Fiat,
en Israel.
La reflexología trabaja en la base de que existen áreas
reflejas en los pies. Es así que en la reflexología no diagnosticamos, sino que
evaluamos pautas y caminos para entender la salud del paciente en todos los
contextos: cuerpo, mente y espíritu.
Pero, la reflexología no es una ciencia.
Yo concibo que la reflexología es una terapia por propio
derecho, no una técnica. Tampoco es una ciencia ni puede serlo, ya que todo
depende de la persona. Y en la Reflexología no vemos al ser humano como una
estadística, sino como a un individuo único e irrepetible.
La reflexología busca, a través de la información
recibida a través de los pies, alinear las energías del organismo para que
éstas sintonicen y creen armonía. A esta armonía le llamamos balance o
equilibrio, no importa el nombre. Lo que importa es la sensación de bienestar.
Sirva o no de algo lo que planteas, ¿se citan
contraindicaciones en el embarazo?
Mucho se ha hablado y se habla sobre la reflexología y
sus contraindicaciones. Una de ellas, de la cual se habla más es sobre el
embarazo. Se afirma y se presume que la reflexología puede crear contracciones
antes de tiempo y que puede causar un aborto. Pues bien, nada más incorrecto. La
realidad muestra exactamente lo contrario.
Pero, si no hace nada bueno, tampoco puede hacer algo
malo. Es una contradicción. Siempe que la reflexología no retrase otros
tratamientos no debería ser ni buena ni mala, solo un placebo De todos modos,
lo de que no puede provocar contracciones, ¿puedes explicarlo con argumentos
Que no sea una ciencia no quiere decir que no haga nada
bueno. Todo lo contrario. La Reflexología logra en primer lugar un equilibrio
del sistema endocrino que deriva en un mejor funcionamiento del organismo.
Tampoco es un placebo, ya que el concepto de placebo se asocia con la
neutralidad.
En una sesión de Reflexología dirigimos nuestra forma de
trabajar a la manipulación de zonas específicas a un objetivo determinado con
el fin de estimular un proceso fisiológico determinado. Y con respecto a las
contracciones, sí que puede estimularlas, pero sólo cuando el parto ha
comenzado. De todos modos, aclaro:
En primer lugar, la reflexología trabaja con las mismas
energías del organismo sin introducir ninguna sustancia externa que el cuerpo
no conozca y al que se deba acostumbrar.
El principio fundamental que acompaña a la eflexología es
el de estimular la propia capacidad de rehabilitación y auto cura del
organismo. Ni más ni menos. Es por ello que nunca seríamos capaces de
interferir en un proceso natural que el organismo reconoce como natural.
En segundo lugar y en el caso específico del embarazo,
debemos recordar que durante el embarazo la placenta segrega una hormona que se
encarga de proteger al embarazo y evitar el parto. Hablo evidentemente de la
progesterona. Mientras la placenta le sea útil al feto, la progesterona evitará
las contracciones. La Reflexología no tiene ninguna incidencia sobre la
producción de progesterona, por lo cual es imposible que pueda alterar el
calendario de eventos programados por la naturaleza.
En tercer lugar, cuando se habla de la prohibición de
recibir una sesión de reflexología en el primer trimestre por miedo a un aborto
mi respuesta es muy simple: no se conoce aún ningún caso en el mundo entero en
el cual una mujer que haya recibido reflexología en el primer trimestre haya
abortado como consecuencia de ella.
Mientras no se logre demostrar con certeza y con
argumentos que lo validen, este hecho seguirá siendo un mito sin base alguna.
Es más, muchas mujeres hoy en día recurren a la reflexología como ayuda para
paliar las náuseas y el malestar matinal en el primer trimestre, si bien un
síntoma incómodo y detestable, un signo benigno de que todo va bien.
¿Pero produce algún beneficio?
Muchos. Una prueba de ello es que en el mundo entero es
cada vez mayor la cantidad de gente que es tratada con éxito con reflexología.
No olvides que es una forma de terapia muy nueva, tiene sólo 95 años de edad,
pero sólo en los últimos 40 es que la Reflexología ha comenzado a hacerse más
popular.
Personalmente nunca recomiendo sustituir cualquier
tratamiento médico por la Reflexología o por cualquier otra terapia de contacto.
Integrar ambas formas de curación es lo que se impone.
Siempre he sostenido que si hay un segmento de la
población para el cual la Reflexología es beneficiosa e indicada, esas son las
mujeres embarazadas. Y si hay un proceso para el cual la Reflexología se revela
como una terapia liberadora, estimulante y reparadora, ése es el proceso de la
maternidad en todas sus etapas: fertilidad, preconcepción (preparación para el
embarazo), embarazo, parto, primer postparto, puerperio y lactancia.
La persona titulada en reflexología, al atender a una
paciente o una pareja que vienen a su consulta, debe estar correctamente
capacitada para poder saber contestar a sus preguntas y para poder orientarle
en el proceso de la maternidad, cualquiera sea éste. Se espera de dicho
profesional que esté no sólo profesionalmente sino éticamente preparado a
recibir a sus pacientes, mostrar una conducta comprensiva, exponer las virtudes
de su tratamiento con claridad como así exponer sus limitaciones con la misma
claridad y honestidad.
¿Qué puede hacer la reflexología, en tu experiencia, para
mejorar el estado de una embarazada?
El proceso de la maternidad es el paradigma de la
prevención. Al contrario de las enfermedades, que pueden desarrollarse sobre
períodos indeterminados de tiempo, el embarazo tiene un calendario fijo desde
el comienzo de los tiempos. Son 40 semanas. O 266 o 280 días dependiendo del
momento desde el que se cuente. Y unas horas, una o dos semanas, algún día más
o menos alrededor de estos parámetros en la gran mayoría de los embarazos.
Y al no ser una patología o una enfermedad sino un
proceso que tiene un punto de partida y un punto de término, y en cuyo proceso
los acontecimientos cuentan con un calendario muy exacto para suceder según la
mujer, podemos planear un curso de tratamiento ideal con reflexología que
acompañe el embarazo en su totalidad.
¿La usáis con la anemia, la naúseas o el estreñimiento?
Quiere decir que para mejorar su estado, lo mejor es
prevenir y conocer toda la información posible sobre la embarazada en cualquier
momento dado del embarazo.
Por ejemplo, sabemos que si una mujer tiene un bajo nivel
de hemoglobina al comienzo del embarazo, debido a la hemodilución de la
hemoglobina en un mayor volumen de sangre, será muy posiblemente recetada con
tabletas de hierro. Las tabletas de hierro pueden causar estreñimiento y el
estreñimiento prolongado, sobre todo en los últimos dos meses del embarazo
cuando la presión sobre los intestinos es muy grande y cuando la cabeza del niño
comienza a descender y encajarse en la pelvis, presiona el recto y puede
generar hemorroides.
¿Qué hace en esos casos un reflexólogo?
Tratar a la mujer por anemia y sus secuelas, como fatiga
y falta de oxígeno, integrando al mismo tiempo una estimulación tal de reflejos
del sistema respiratorio, del sistema endocrino y para prevenir el
estreñimiento, una estimulación constante del sistema digestivo.
Cuando estamos a término en el embarazo y aparecen
hemorroides, se debe trabajar con más asiduidad para contrarrestar la presión
sobre el colon descendente, recto y ano por causa de la ubicación de la cabeza
del bebé.
He visto que organizas cursos de reflexología en los que
se incluye la fertilidad. ¿Puedes explicarnos en qué puede ayudar?
Una de cada cinco parejas que recurren a la reflexología
tienen éxito y pueden concebir un niño. Rectifico: una de cada cinco parejas
que comprueban tener problemas en concebir y que recurren a la reflexología son
ya felices padres hermosos niños.
No es una tasa asombrosa de efectividad, pero si es
interesante. ¿Hay investigaciones científicas estadísticas a este respecto?
Las fuentes de esta estadística las podemos encontrar en
la fenomenología y basada en los reportes y experiencia de cientos de reflexólogos
en el mundo entero, ya que no existe una investigación científica de acuerdo a
los criterios ortodoxos de investigación que respalde dichos parámetros. Mi
estadística personal se sitúa en un 55%, la de una estimada colega en Israel
pasa con creces el 70%.
Lo que debemos preguntarnos es por qué las parejas que
tienen problemas en concebir recurren a las terapias (o yo prefiero usar la
palabra técnicas) como la reflexología y por qué estas opciones les ayudan o
creen que les ayudan.
Una explicación puede encontrarse en la habilidad de la
reflexología de poner la casa en orden. Es decir, un 60% de las parejas que
consultan lo hacen por saberse padecedores de algún impedimento: oclusión
tubaria, oligospermia, amenorrea, etc. Allí es que la Reflexología, al ser una
terapia equilibrante y dueña de un sinfín de recursos terapéuticos, puede tener
mucho éxito sin utilizar más que las propias vías naturales de autocuración.
Es evidente que cualquier terapeuta que se embarque junto
con dicha pareja en el viaje de la concepción, deberá tener en cuenta dos
factores fundamentales: ser un buen observador y ser paciente. El paciente
también debe ser paciente. Por ello se le llama paciente. Porque para estimular
un proceso de curación se debe dejar que el cuerpo haga lo que sabe hacer con
los recursos de los cuales dispone.
¿Y el otro 40% restante? Me refiero a eso casos en los
que no llega el bebé pero no hay problemas médicos: ella está bien, él está
bien pero no hay bebé. ¿Qué pasa allí?
La reflexología puede ayudar a devanar este nudo. Los
pies lo muestran todo: el estado físico y psicológico de la persona. Y en una
gran mayoría de las veces, son creencias inapropiadas con respecto a uno mismo,
falta de autoestima, falta de perdón, culpa o miedo los factores que dirigen su
energía hacia el proceso de reproducción.
Pero un reflexólogo no es un psicólogo ni puede actuar
como tal.
Nada más alejado estaría de su ética profesional. Sin
embargo, un Reflexólogo correctamente entrenado puede encontrar vías para
interpretar los diferentes signos que muestran los pies. Y con esa información,
trabajar desde los planos físico y espiritual con su paciente, pero al nivel de
aceptación y consciencia de tales problemas.
Asimismo, es asombroso el ascenso en la cantidad de
parejas que buscan hoy en día ayuda para ser padres. Un viejo mito que debe ser
revisado indica que el reloj biológico de la mujer comienza a decaer hacia los
35 años. Como si fuese una sentencia, los 35 años se han convertido en una
barrera psicológica para muchas mujeres, como una estación donde las mujeres
comienzan a ver el final de su vida fértil.
¿Porqué mencionas este tema?
Por el estrés que eso conlleva. Cuando hablamos de
estrés, por lo general imaginamos a una persona ansiosa y gritando en un
embotellamiento de tránsito, a una persona corriendo a una cita, a una persona
crispada a altas horas de la noche porque aún no ha terminado su trabajo. Eso
sí que es estrés. Pero no el único estrés.
Cuando a los 30 y algo de años las parejas se embarcan en
el proceso de la maternidad, ya su punto de partida suele estar contaminado de
estrés. Porque luego de pasar lista a una serie de objetivos en la vida
(estudios universitarios, carrera, afirmación económica, casa, hipoteca,
deudas, etc) llega el momento de la maternidad. También sucede que en los
tiempos que corren los hombres y mujeres gozan de una libertad virtual que en
generaciones anteriores no existía. La llamo virtual porque termina muchas
veces siendo un pseudo estado de libertad, un estado ilusorio de libertad donde
hay mucho para escoger y poco tiempo para decidir. Es así que nuestros hábitos
sociales han cambiado a tal punto de querer abarcar todo lo posible de la vida
y gozar de ella antes de llegar a esa estación que siempre está allí, porque
concebir un bebé es el estado más natural del mundo.
La realidad muestra a muchas parejas una cara diferente.
Porque en dicho estado ilusorio de libertad se ven a veces ante el compromiso
de aceptar una voluntad de la que no están seguros. Y allí comienzan muchos problemas
que terminan en fecundación asistida en el mejor de los casos. Ya que al mismo
tiempo que hay lugar para la preocupación, también hay lugar para la esperanza.
Cuando se entra en ese tipo de estrés, se entra en un
círculo vicioso donde se aglutinan las culpas, las indecisiones, la falta de
autoestima y cientos de factores que generan estrés que circula y no se
detiene.
¿Puede ayudar la reflexología en esos casos?
En cortar dicho círculo vicioso de estrés. Cuando la
pareja comienza a liberarse del estrés, es cuando comienza a volver en sí y
tomar contacto con la realidad de manera apropiada.¿Y que hace la
reflexologia respecto al puerperio?
El puerperio es a juicio de muchos tierra de nadie. Ha
nacido el bebé y todos esperan ansiosos la gran alegría. Junto con la euforia
de la maternidad, para la madre comienza un período de grandes vaivenes
emocionales, un cambio drástico en su calidad de vida. Allí se mezclan la
alegría, la melancolía, cambios en su escala de valores y en su sistema de
preferencias, alegrías, sonrisas, angustias, presiones, cambios de horario,
insomnio, etc.
Cuando preparo a una mujer para el parto, como doula
también, le hablo también del puerperio. Sí, muchas veces me miran raro y me preguntan
por qué lo hago, ya que lo que importa es que el bebé nazca bien y sano. Pues
la experiencia me ha ido mostrando que una gran mayoría de mujeres viven un
puerperio donde no falta el sufrimiento, el agotamiento, la fatiga y muchas
veces el dolor y la tristeza. “De haber sabido, me hubiera preparado de otra
manera”, dicen algunas mujeres. “De haber sabido, ME HUBIERA PREPARADO”, dice
la mayoría.
¿Con la reflexología trabajas, entonces, preparando el
parto y el puerperio durante el embarazo?
Un ejemplo clásico de ello es la preparación del piso
pélvico. Recomiendo a todas las mujeres embarazadas a las que trato que visiten
a un fisioterapeuta especializado en el entrenamiento del piso pélvico ya desde
la segunda mitad del embarazo. Al mismo tiempo, paralelamente, llegar a
sesiones de reflexología.
La sinergía creada entre estas dos formas de tratamiento
es fantástica. Por un lado, la fisioterapia le ayudará a entrenar los músculos
del piso pélvico para que estos ganen en tono y elasticidad.
Por otro, la reflexología trabajará sobre los reflejos de
estos mismos músculos para facilitar un flujo sanguíneo apropiado. Puedo decir
que por un lado, si bien algunas mujeres que he tratado durante el embarazo han
sufrido desgarros durante el parto, estos han sido de baja entidad y se han
recuperado con gran rapidez.
Al mismo tiempo, entrenamos posturas verticales para el
trabajo de parto, no sólo para evitar desgarros (aclaro que las posturas
verticales no garantizan la ausencia de desgarros) sino para evitar la
episiotomía. Y en caso que se haya efectuado una episiotomía, la reflexología
es muy efectiva tanto para el tratamiento del dolor como de la cicatrización.
¿Y en la lactancia?
Si, debo mencionar una condición en la que he conseguido
notables resultados es en casos de mujeres con mastitis e ingurgitaciones. Una
mujer que haya sufrido de mastitis sabe del sufrimiento y la desesperación que
ello conlleva. La Reflexología actúa muy rápidamente y muy efectivamente.
Se trata de una o pocas sesiones (seguidas) donde se
estimula simultáneamente la succión por parte del bebé junto con la
estimulación de los reflejos apropiados: mamas, ductos mamarios, sistema
linfático, tórax, sistema endocrino y sistema nervioso fundamentalmente.
Desde el acompañamiento en la involución uterina, pasando
por la renovación hormonal y los loquios hasta el acompañamiento durante la
lactancia, aquí hay mucho para hacer.
Ni qué hablar de la importancia del contacto, de la
calidez de dos manos posadas sobre los pies de la novel mamá para otorgarle
confort, calor y relax.